Gás Festival anima sábado quente em SP
2/9/2007
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Da reportagem local
O quente dia em São Paulo e a mistura de música, esportes radicais e arte de rua, levou um grande público a Chácara do Jockey, no sábado, dia 1º de setembro, para conferir o Gás Festival.
Dividido entre 4 palcos, G.A.S, Half, Street, Trial, e ainda uma área para trabalhos de grafiteiros e dançarinos de break, o festival oferecia opções para diversos gostos e reuniu adolescentes e jovens de diversas tribos como skatistas, a galera do rock moderno, o pessoal do hip hop, e até mesmo pais, mães, tios e tias que acompanhavam os filhos e aproveitavam para se distrair com as diversas atrações.
Diversão ininterrupta
Cada um dos palcos do Gás Festival apresentou atrações diferentes e tinha na sua lateral um cronograma que teve seus horários respeitados e fez com o público pudesse facilmente se programar para conferir suas atrações preferidas. Como ponto negativo fica a proximidade entre os palcos Street e o Trial que, quando tinham shows simultâneos, chegavam a causar certa confusão sonora e também as pistas para skate e bike posicionadas na frente dos mesmos e que mantinha uma grande distância entre a platéia e as bandas, mas nada que tenha estragado o espetáculo.
À partir das 15h30, os fãs de rock começaram a se agitar, a banda mineira Strike subiu ao palco e tocou seus hits e foi o primeiro dos grupos já conhecidos e tocados em rádio a se apresentar.
Cai a noite, volume sobe
A rampa de acesso ao palco G.A.S, o principal do evento, começou a ficar intransitável a partir das 18h, já que os fã começavam a se dirigir para a área para esperar pelos shows de Hateen, NX Zero, Marcelo D2 e Detonautas. O palco Trial também continuava lotado durante o show do Fresno, que acabou pouco depois das 19h30.
Antes do Hateen começar sua apresentação, as duas bandas vencedoras do concursos Dá Um Gás na Sua Banda puderam tocar no palco principal: o Voltz, de São José dos Campos, e o Flay, do Rio de Janeiro.
Em seguida, no palco Half, Bob Burnquist, Cristiano Matheus, Sandro Dias e Lincoln Ueda levantaram a galera com sua grandes manobras de skate ao som de rock´n´roll.
A partir daí, o volume subiu e o público cantou junto os sucessos de Hateen e NX Zero, dois dos principais representantes da cena de harcore melódico do Brasil.
Marcelo D2 fez a galera dançar com sua mistura de samba e hip hop e os Detonautas mandaram a mensagem de paz no encerramento do festival, que durou cerca de 12 horas.
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